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Afinal, o que é fintech? Saiba absolutamente tudo sobre o assunto!

A indústria bancária, como qualquer outra no mundo corporativo, está sujeita a mudanças que podem ter como origem desde a evolução tecnológica até o descontentamento dos clientes. Por isso, muitos especialistas têm buscado entender o que é fintech e como essa revolução está mudando as regras do jogo.

O surgimento das plataformas digitais, a democratização do acesso à internet e evolução de computadores é responsável pelo surgimento de uma nova maneira de consumir serviços financeiros.

Para permanecer a frente da concorrência é preciso conhecer essas mudanças e compreender como esse novo perfil de clientes faz negócio. Continue lendo e prepara-se para atuar de forma mais moderna!

1. O que é fintech?

A expressão é a abreviação do termo em inglês Finnancial Technologies que pode ser compreendido como as empresas que atuam no mercado de finanças por meio de plataformas digitais.

Essa definição exclui os bancos e instituições tradicionais que fazem uso da internet e de aplicativos para oferecer serviços. Em outras palavras, somente as empresas que foram estabelecidas com o intuito atuar de forma digital recebem esse nome.

Fintech representa um modelo completamente novo que rompe com os limites que afetam o setor bancário. Por isso, a sua estratégia, processos e produtos dependem de tecnologias para impulsionar o seu crescimento.

Essa inovação financeira está se tornando cada vez mais relevante e alterando de forma significativa o relacionamento com os clientes. É importante destacar que certas mudanças constituem oportunidades que, até então, não tinham espaço para se desenvolver.

Com isso, é possível alterar:

• a legislação vigente;

• as estratégias de marketing;

• o posicionamento da empresa; e

• o comportamento do consumidor.

Desse modo, o cenário se torna ainda mais competitivo, o que requer alterações no que diz respeito às competências do negócio. Esse cenário permitiu a abertura de espaço para novos empreendimentos e startups que crescem de forma consistente enquanto as instituições tradicionais tendem a permanecer estagnadas.

2. Como funciona uma fintech?

Dentro da gestão estratégica de empresas, existem teorias que afirmam que uma empresa com maior capital, infraestrutura e recursos humanos é capaz estudar as oscilações do mercado e, com isso, tornar-se mais competitiva.

Já as instituições com menor abundância de recursos teriam dificuldade em aplicar inovação em seus processos. Contudo, esse não o resultado observado na prática. Os maiores bancos são considerados rígidos e burocráticos em seus processos enquanto as fintechs são flexíveis e adaptáveis.

Justamente, o capital limitado é que fomenta o surgimento de instituições que valorizam:

• assumir riscos;

• limitar o seu espaço físico;

• adotar uma estrutura enxuta;

• investir em uma operação digital;

• oferecer amplo suporte aos clientes; e

• simplificar os procedimentos e as regras.

A segmentação dos clientes

Em geral, os empreendimentos que buscam afastar-se das estratégias tradicionais têm como objetivo atender a um público cujas demandas não têm sido correspondidas de modo satisfatório.

Existem duas opções para conquistar clientes, a primeira delas busca converter não clientes em clientes. São indivíduos que não possuem cartão de crédito, não buscam empréstimos e ainda não investem em aplicações financeiras.

Já a segunda vertente, foca em conquistar aqueles que não têm acesso aos serviços considerados premium das instituições bancárias, pois essas opções ficam restritas aos clientes que representam mais lucros.

Isso ocorre porque as empresas já estabelecidas não tem interesse em expandir os seus serviços para essa categoria. Progressivamente, com a expansão das suas operações, as fintechs passam a focar a sua atenção nos níveis mais altos da cadeia de clientes.

É nesse momento que passam a representar uma ameaça para outras instituições financeiras. Porém, a reação pode chegar tarde para recuperar as perdas sofridas.

3. Quais os principais tipos de fintechs existentes?

O número de fintechs manteve a sua tendência de crescimento em 2019 e o aumento registrado até maio é 22% em relação ao ano anterior. Com esse cenário positivo é imprescindível conhecer quais são os principais tipos de fintechs.

Bancos digitais

Pode-se dizer que o desenvolvimento de bancos exclusivamente digitais foi uma das maiores revoluções das fintechs. Embora o conceito de internet banking fosse amplamente conhecido e disponibilizado pelos bancos, ainda existem inovações a serem criadas.

Essa modalidade utiliza aplicativos e sites para prover os serviços bancários, inclusive àqueles especializados como a comercialização de moeda estrangeira e investimentos em renda fixa.

A principal vantagem fica por conta das tarifas cobradas. A maioria dos bancos digitais oferece isenção total ou cobra preços mais competitivos que os do mercado.

Poucos anos atrás, abrir uma conta bancária era uma necessidade para movimentar valores, pagar contar e receber salários com segurança. Os bancos aproveitaram-se dessa vantagem e tornaram o serviço mais caro, cobravam taxas elevadas e o cliente tinha pouco retorno em termos de serviço.

Corretoras de valores

O objetivo dessas instituições é ser o intermediário entre o investidor e as instituições que negociam títulos e aplicações. Para muitos desses clientes essa é a primeira experiência com transações do tipo e a busca por investimentos com maior rentabilidade torna essa opção bastante atrativa.

Entre os serviços disponíveis, está a figura de um consultor virtual que ajuda a realizar simulações e identificar a aplicação ideal com base nos planos do usuário. Muitas dessas corretoras mantêm aplicativos que permitem o acompanhamento do mercado em tempo real e a efetivação dos investimentos.

Para ampliar o cadastro de investidores, esses empreendimentos tendem a oferecer serviços gratuitos, como a modalidade de renda fixa vinculada a títulos públicos. Essa experiência serve para desenvolver a segurança e solidificar a confiabilidade nesse modelo de operação.

Gestão de finanças pessoais

Seguindo a tendência de administração do patrimônio, as fintechs de gestão de finanças pessoais tem relação com os projetos desenvolvidos pelas corretoras. O trabalho desenvolvido foca em fornecer ferramentas para o acompanhamento das despesas mensais, identificar oportunidades de economia e controlar o orçamento doméstico.

Quem nunca vivenciou a situação de não saber para onde foi todo o salário ao final do mês? Com que frequência enfrentamos dificuldades para juntar dinheiro para emergências?

Como essas são situações comuns, os aplicativos representam aliados com o propósito de alcançar os seus objetivos financeiros. Com isso, existem diversas funcionalidades que monitoram os gastos, agendam o pagamento de contas e incentivam a economia.

Algumas empresas também oferecem acesso a opções de investimento para os interessados em poupar para situações de emergência e imprevistos. Até mesmo as micro e pequenas empresas, podem fazer o uso de softwares específicos que contribuem para a sua gestão de forma simplificada e ágil.

Como o usuário deve disponibilizar o acesso do aplicativo a suas informações bancárias e cartões de crédito, a segurança é um fator importante para as empresas desenvolvedoras. Por isso, os mesmo padrões utilizados para a funcionalidade de internet banking dos bancos é aplicada nesse recurso.

Existem diversas modalidades de aprendizado de acordo com o perfil do público, tais como:

  • • podcasts;
  • • jogos educativos;
  • • vídeos e palestras;
  • • cursos à distância; e
  • • treinamentos presenciais.

O seu objetivo é desenvolver uma experiência educacional completa para esclarecer temas que sobre a administração da própria renda.

Seguradoras

O mercado de seguros é um dos mais complexos e burocráticos entre as instituições financeiras aqui citadas. O elevado grau de cuidado faz sentido, afinal, estamos falando de patrimônio de alto valor como imóveis e automóveis.

É necessário realizar diversas verificações e apresentar documentos sobre a legalização da propriedade. Esse fator é responsável por estender o prazo para que a apólice seja validada e a proteção esteja vigente para uso.

Contudo, as fintechs desse segmento têm atuado para simplificar esse processo de forma significativa. Dentro das seguradoras existem duas modalidades disponíveis:

• plataforma de venda: a própria seguradora desenvolve um aplicativo, pelo qual todo o processo de adesão é formalizado. É possível personalizar as coberturas e o pagamento é feito pelo aplicativo ou pelo site;

• plataforma de pesquisa: nessa opção, uma terceira empresa disponibiliza espaço para que as seguradoras publiquem seus preços e serviços. Com isso, o usuário pode comparar os valores, solicitar orçamentos e verificar as coberturas oferecidas.

Além disso, é possível personalizar os pacotes para combinar as coberturas e assistências mais adequadas para as necessidades de cada cliente.

Comparação de preços

As ferramentas de comparação de preços representam uma vantagem no momento de adquirir produtos e serviços online. O crescimento do comércio eletrônico é o principal incentivo para o surgimento desse tipo de empreendimento.

Com o uso dessa ferramenta, o cliente não precisa consultar diversos sites para achar a mercadoria desejada. No comparador são listadas inúmeras lojas com o item disponível, os preços praticados, a vista e a prazo, a incidência de cobrança de frete para entrega e a reputação da loja.

A avaliação após a aquisição dos produtos é uma etapa importante do processo, pois permite que o potencial comprador conheça a opinião de quem já adquiriu o item pesquisado. As principais vantagens de utilizar esse recurso são:

• utilização gratuita;

• prestação de informações imparciais;

• conclusão da compra de forma rápida;

• acompanhamento da evolução dos preços periodicamente; e

• programação de alertas enviados por e-mail caso o preço apresente queda.

Concessão crédito pessoal

Como o próprio nome sugere, negócios dessa natureza oferecem linhas de crédito a um público que, geralmente, seria rejeitado pelos bancos tradicionais ou seria penalizado com taxas elevadas para compensar os riscos.

Como o capital das fintechs é direcionado para a sua operação e não para a manutenção de sua estrutura física, os recursos tornam-se acessíveis para os clientes. Porém, isso não quer dizer que não haja uma verificação prévia para evitar inadimplência.

O potencial cliente deve prover seus dados e informações financeiras por intermédio do aplicativo. Essa opção é 100% online e utiliza como base a biometria e verificação fotográfica da identidade.

Concessão de empréstimos corporativos

A proposta das instituições que atuam com a liberação de crédito para empresas constitui mais do que a simples transação financeira. Muitas delas atuam como consultores, desenvolvem sistemas de gestão e acompanham a utilização dos recursos.

Afinal, é dessa forma que as fintechs de crédito recuperam o seu investimento e aumentam a lucratividade. Em muitos casos, o empreendedor interessado tem que apresentar prova da saúde financeira de seu empreendimento para que a sua solicitação seja avaliada.

Uma das tendências para relevantes é chamada de Peer-to-Peer Lending (P2P), termo em inglês que pode ser traduzido como empréstimo entre pares. Ou seja, a fintech recebe o cadastro de um empreendedor, verifica a viabilidade do empréstimo e abre a oportunidades para que tanto pessoas físicas como jurídicas façam esse investimento coletivo.

Crowdfounding

Essa categoria não deve ser confundida com as empresas de crédito. A única similaridade é a captação de recursos financeiros de forma coletiva. Em termos simples, as plataformas de crowdfunding tem o propósito de tirar projetos específicos do papel.

O seu processo é muito semelhante a uma vaquinha e a internet torna-se uma grande aliada para conectar pessoas que desejam fazer doações. A modalidade do projeto varia muito e pode ter caráter social, corporativo ou cultural.

Gestão de criptomoedas

Atualmente, a forma como entendemos valores monetários passa por uma nova revolução com as criptomoedas ou moedas virtuais. Com esse tipo de recurso, é possível movimentar e realizar transações comerciais utilizando as moedas que tem valor somente de forma digital.

Muitos países ainda não reconhecem a sua legalidade, contudo a sua adoção continua a crescer na internet. Para manter o seu funcionamento é preciso contar com fintechs que funcionam como casas de câmbio e corretoras, permitindo assim que o Real, por exemplo, possa ser convertido.

As principais moedas são:

• bitcoin;

• litecoin;

• ethereum;

• dash; e

• verge.

4. Como as fintechs estão revolucionando o mercado financeiro?

É natural que o mercado passe por momentos de renovação, seja por causa de um período de declínio ou por uma demanda do consumidor. Hoje, a principal mudança é representada pela possibilidade de inserção das fintechs.

O segmento bancário tende a ser rígido e as grandes instituições inibem o crescimento da concorrência. Contudo, as plataformas digitais são uma forma de contrariar esse aspecto. A acessibilidade oferecida pelos sites e aplicativos de celular torna a obtenção de serviços financeiros cada vez mais simples.

Esse comportamento é impulsionado pelo desenvolvimento de novas funcionalidades para aperfeiçoar os serviços obtendo, assim, a fidelização dos usuários e a conquista de novos clientes.

Nesse setor da economia é preciso evoluir e evoluir rápido para permanecer relevante e competitivo. Por isso a inovação representa uma habilidade importante para compreender as demandas do mercado e desenvolver formas de reagir às possibilidades.

Como resultado, as fintechs são reconhecidas pela sua capacidade de assumir riscos, flexibilidade e comprometimento com a experiência do cliente. Esse é um fator que tem origem na cultura organizacional dessas instituições. Há espaço para a curiosidade e o desenvolvimento de boas práticas para testar novas ideias e colocar projetos em andamento.

5. Qual a diferença entre uma fintech e uma instituição financeira tradicional?

Observar o comportamento dos consumidores e antecipar-se as mudanças nunca foi tão importante para a manutenção de um negócio na área de finanças.

A principal qualidade das fintechs reside na sua capacidade de democratizar o acesso a serviços financeiros para um público que, até então, era negligenciado. Com isso, os clientes têm mais opções para escolher e optar pela alternativa mais vantajosa.

Essa proposta é viabilizada pela utilização de ferramentas tecnologias que tornam o processo mais acessível. Já não há necessidade de se dirigir até o banco para solicitar crédito. Todo o processo pode ser feito de forma digital e os resultados são imediatos.

O trabalho das instituições tradicionais

Em contrapartida, as empresas tradicionais têm investido pouco em inovação, o que permitiu a expansão das fintechs. Porém, o momento atual é marcado pelo desenvolvimento de iniciativas que buscam levar os bancos para um novo patamar.

Embora comece a dar resultados, a recuperação deve incluir:

• medidas para eliminar a burocracia;

• incentivo à autonomia para solucionar problemas; e

• melhoria da performance dos canais de atendimento.

6. Quais as vantagens das fintechs?

Inovação é uma das palavras que descreve bem a criação e o desenvolvimento de empresas que se baseiam em um novo modelo de empreendimento. Com a maior conectividade é possível ampliar a sua atuação e conquistar uma participação maior no mercado bancário.

Torna o mercado mais competitivo

Inovação é uma fonte de mudanças no ambiente empresarial, pois favorece o desenvolvimento de novas alternativas, incentiva à renovação da cultura organizacional e, por fim, altera as estratégias adotadas.

Portanto, essa é uma vantagem competitiva que deve ser levada em consideração para que a indústria bancária tradicional permaneça relevante. O rompimento com as visões conservadoras do mercado é um dos meios pelo quais é possível sobreviver. O desafio passa a ser como reconquistar os clientes que hoje encontram suas necessidades atendidas por fintechs.

Incentiva os bancos a repensarem a sua estratégia

Sob o ponto de vista do consumidor, a competição equilibrada entre empresas é um aspecto benéfico. Desse modo, é possível obter condições mais favoráveis aumentando, assim, o poder de barganha dos potenciais clientes.

Em outras palavras, os líderes do setor de finanças atuam de forma semelhante com o intuito de assegurar a sua sobrevivência. Contudo, esse comportamento não leva em consideração os interesses do público-alvo.

Atualmente, a reputação de uma instituição e a lealdade dos clientes já não são grandes motivadores. Essa dinâmica foi alterada para abrir espaço para a busca por conectividade, operações de baixo custo e inovação.

Amplia o número de clientes atendidos

Os critérios de seleção e veto de clientes dos bancos tradicionais são rígidos o que dificulta a obtenção de crédito e eleva as taxas de juros aplicadas nessas transações.

Desse modo, as fintechs representam uma alternativa, pois a sua estratégia busca atender justamente o público que requer linhas de crédito de baixo valor para lidar com as contas do dia-a-dia e aplicar recursos nos respectivos micro negócios.

Impulsiona o mercado de crédito

A ampliação da concorrência e o distanciamento dos empreendimentos tradicionais da área de finanças fazem com que as fintechs sejam responsáveis pelas principais transformações do setor.

No Brasil, o segmento que oferece crédito conta, cada vez mais, com startups que fazem o uso de novas plataformas para atrair e fidelizar novos clientes. Esse crescimento, em parte, se deve a própria demanda do mercado que não era atendida pelos bancos e financeiras tradicionais.

Por outro lado, esse posicionamento flexível nas análises de crédito é o causador de altos níveis de inadimplência.

Existem diversas modalidades de crédito que são oferecidas com condições especiais, tanto para pessoas físicas como para pessoas jurídicas. Obter esse tipo de financiamento ou empréstimo para cobrir gastos de baixo valor e despesas emergenciais, pois oferece:

• taxas de juros mais competitivas;

• prazo de pagamento prolongado; e

• pagamento com desconto em folha para funcionários públicos e aposentados.

7. Existe algum risco ao contratar uma fintech?

É impossível negar que as fintechs possuem impacto no sistema financeiro como um todo. Por esse motivo, é muito importante que essas empresas desenvolvam estratégias de gerenciamento de riscos para tornar o negócio mais seguro.

Sob o ponto de vista dos clientes, é preciso ter cuidado ao disponibilizar os seus dados pessoais em sites que não possuem a segurança adequada para proteger as informações.

Essa acessibilidade, tanto em termos de oferta de crédito como a disponibilidade de plataformas online, deve ser encarada com cuidado. Com isso, os serviços contratados e produtos adquiridos precisam ser entregues de acordo com as cláusulas contratuais.

Como se trata de um novo segmento é natural que as mudanças na estrutura desse tipo de negócio ainda não façam parte de nosso aparato legal. Porém, quanto mais relevante esse mercado se torna, novas regulamentações surgem para delimitar a sua atuação estabelecendo, assim, novas regras. Essa é uma proteção adicional para o direito do consumidor.

8. Como contratar os serviços das fintechs?

Em primeiro lugar, antes de formalizar a contratação de qualquer serviço é preciso consultar reputação da empresa. O Banco Central regula as empresas que atuam no mercado financeiro e investigam as reclamações dos clientes.

Após essa medida, basta utilizar os aplicativos e sites para realizar o seu cadastro e começar a utilizar os serviços. Na maioria dos casos, os aplicativos para dispositivos móveis, smartphones e tablets, são o principal canal de comunicação e esclarecimento de dúvidas.

Essa integração pode assumir diversas formas, como:

• atendimento 24 horas;

• opção de chat e envio de e-mail;

• atendimento específico por telefone; e

• comunicação inteligente que utiliza robôs para identificar a demanda.

A variedade de opções representa um avanço que contribui para melhorar a experiência do cliente e que busca solucionar eventuais problemas da forma mais ágil possível.

É muito importante que a discussão sobre o que é fintech e as suas ramificações no mercado seja estudada sob o ponto de vista econômico e tecnológico. Desse modo, será possível desenvolver melhores serviços e manter o sistema financeiro em equilíbrio.

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